domingo, 13 de novembro de 2011

Alfabetização e letramento

Reflexões da Alfabetização e letramento
Toda a concepção de alfabetização segundo a a aprendizagem inicial da leitura e da escrita tinha como foco fazer o aluno chegar ao reconhecimento das palavras garantindo-lhe o domínio das correspondências fonográficas.
No máximo, buscou-se assegurar, de acordo com algumas abordagens, que este saber se desenvolvesse num universo de palavras que fossem significativas para o aluno no seu meio cultural, como nas famosas cartilhas regionais. Mas de uma maneira geral, tratava-se de uma visão comportamental da aprendizagem que era considerada de natureza cumulativa, baseada na cópia, na repetição e no reforço. A grande ênfase era nas associações e na memorização das correspondências fonográficas, pois se desconhecia a importância de acriança desenvolver a sua compreensão do funcionamento do sistema de escrita alfabética e de saber usá-lo desde o início em situações reais de comunicação. A intervenção pedagógica estruturou-se em torno de três eixos: leitura diária de histórias desde o início da pré-escola, atividades de escrita de palavras que as crianças estavam interessadas em aprender e atividades de estímulo à consciência fonológica através de jogos que evidenciavam as semelhanças e as diferenças sonoras entre as palavras.
Alfabetizar letrando ou letrar alfabetizando pela integração e pela articulação das várias facetas do processo de aprendizagem inicial da língua escrita é sem dúvida o caminho para superação de uma forma reflexiva a partir da apresentação de situações problema nas quais os alunos revelem espontaneamente as suas hipóteses e sejam levados a pensar sobre a escrita, cabendo ao professor o papel de intervir de forma a tornar mais efetiva esta reflexão.

sábado, 6 de agosto de 2011

Lembrancinha para o dia dos pais


                                                      Porta caneta

                                                            Bloquinho Camisa

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Algumas sugestões para estimular a leitura

1. O cantinho da leitura, que é extremamente importante nas classes educação infantil e ensino fundamental.
2. A construção de uma biblioteca ou mini-biblioteca pelos alunos, que pode dinamizar bastante o trabalho, uma vez que eles serão sujeitos ativos neste empreendimento, e seria interessante que juntos, alunos e professores, trabalhassem no processo de catalogação, arrumação dos livros. É importante ter diversos tipos de textos (jornalísticos, crônicas, científicos, bulas, publicitários, parlendas, adivinhas, cantigas, trava-línguas etc), assim como diferentes fontes (livros, revistas, jornais, periódicos, gibis etc). Uma sugestão bastante interessante é que os livros fiquem ao alcance das crianças, assim elas poderão interagir melhor com eles.
3. Sugerir que os alunos falem sobre o livro que leram ou escrevam a respeito dele são boas atividades, mesmo os alunos da educação infantil podem fazer isto, por meio de recontagem, leitura plástica (desenhar, pintar, esculpir), pseudo-leituras, entre tantas outras.
4. Colocar em prática projetos como: pequeno escritor, onde os alunos podem construir seu próprio livro com suas próprias produções, organizar uma tarde de autógrafos ou receber a visita de um autor de uma obra trabalhada em sala de aula.
5. Produzir um jornal mural ou jornal impresso da própria escola, que é uma excelente orientação didática de socializar as produções na linguagem escrita.
Fonte: Construir Notícias

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Alfabetização 6 praticas essenciais

1 Identificar o que cada criança da turma já sabe
O que é
Avaliar o nível de alfabetização e as intervenções mais adequadas para cada aluno. Antes mesmo de entrar na escola, as crianças já estão cercadas por textos, mas o contato com eles depende dos hábitos de cada família. Assim, uma turma de 1º ano vai apresentar uma variedade enorme de saberes, com estudantes pré-silábicos (quando as letras usadas na escrita não têm relação com a fala), silábicos sem valor sonoro (representando cada sílaba com uma letra aleatória), com valor sonoro (usando uma das letras da sílaba para representá-la), silábico-alfabéticos (que alternam a representação silábica com uma ou mais letras da sílaba) e, finalmente, alfabéticos (que escrevem convencionalmente, apesar de eventuais erros ortográficos). 

Ações
A atividade de diagnóstico mais comum é o ditado de uma lista de palavras dentro de um mesmo campo semântico (por exemplo, uma lista de frutas) com quantidade diferente de sílabas. Com base nela, é possível elaborar um mapa dos saberes da turma e planejar ações . Também vale usar os resultados das sondagens periódicas para informar os pais sobre os avanços de seus filhos.
 2 Realizar atividades com foco no sistema de escrita
O que é
Criar momentos para que os alunos sejam convidados a pensar sobre as relações grafofônicas e as peculiaridades da língua escrita. A intenção é fazer com que eles investiguem quais letras, quantas e onde usá-las para escrever. Alguns exemplos de perguntas para a turma: a palavra que você procura começa com que letra? Termina com qual? Quantas letras você acha que ela tem? É por meio de reflexões desse tipo que as crianças entendem a ligação entre os sons e as possíveis grafias. Algo muito distinto do que se fazia até pouco tempo atrás, quando vigorava a ideia de memorização. Os alunos primeiro repetiam inúmeras vezes as sílabas já formadas (ba, be, bi, bo, bu) e depois tentavam formar palavras e frases utilizando as sílabas que já haviam aprendido ("O burro corria para o correio", "Ivo viu a uva" e outras sem sentido algum). Só depois de guardar todas as possibilidades, a criança começava a escrever pequenos textos. O pior era que, em muitos casos, o momento da produção nunca chegava. 

Ações
Desafiar os alunos a ler e a escrever, por conta própria, textos de complexidade adequada ao seu estágio de alfabetização . No esforço de entender como funciona o sistema alfabético, as crianças vão inicialmente tentar ler com base no que conhecem sobre a escrita e onde ela aparece (cartazes, livros, jornais etc.), utilizando o contexto para identificar palavras ou partes delas. As questões que o professor faz para que a criança justifique o que está escrito e os conflitos cognitivos decorrentes dessas indagações e da interação com os colegas levam à revisão de suas hipóteses.
Os erros mais comuns
- Deixar o aluno escrever sem intervir nem fornecer informações. A criança só avança ao receber ajudas desse tipo do professor.

- Pedir que os alunos copiem textos. Esse exercício mecânico pode, no máximo, ajudar a memorizar.

- Não desafiar os alunos a ler. Procurar nomes em listas, por exemplo, é essencial para entender a lógica do sistema de escrita.

3Realizar atividades com foco nas práticas de linguagem
O que é
Ajudar as crianças a entender como os textos se organizam e os aspectos específicos da linguagem escrita. Mais que enumerar as características dos diferentes gêneros, o importante é levar a turma a perceber as características sociocomunicativas de cada um deles, mostrando que aspectos como o estilo e o formato do material dependem da intenção do texto (por que se escreve) e de seu destinatário (para quem se escreve). "Isso se faz com a produção e a reflexão sobre bons exemplos", diz Neurilene Martins, coordenadora do Instituto Chapada, em Salvador. 

Ações
As atividades mais consagradas são a leitura em voz alta e a produção de texto com o professor como escriba. Nas situações de leitura, o docente atua como um modelo de leitor: ele questiona as intenções do autor ao escolher expressões e palavras, retoma passagens importantes e ajuda na construção do sentido. Já nas ações de produção de texto oral com destino escrito , ao propor que os estudantes ditem um texto, ele discute a estrutura daquele gênero, escreve e revisa coletivamente, sugerindo alterações para tornar a composição mais interessante.

Desafiar os alunos a ler e a escrever, por conta própria, textos de complexidade adequada ao seu estágio de alfabetização . No esforço de entender como funciona o sistema alfabético, as crianças vão inicialmente tentar ler com base no que conhecem sobre a escrita e onde ela aparece (cartazes, livros, jornais etc.), utilizando o contexto para identificar palavras ou partes delas. As questões que o professor faz para que a criança justifique o que está escrito e os conflitos cognitivos decorrentes dessas indagações e da interação com os colegas levam à revisão de suas hipóteses.


Erros mais comuns

- Ler para a turma sem destacar as características da linguagem.Depois de uma primeira leitura completa, é fundamental mostrar as expressões que ajudam a construir a forma e o significado dos textos.

- Explorar apenas as características de cada gênero sem produzi-lo.Conhecer a estrutura não garante as condições para a produção. Aprende-se a ler lendo e a escrever escrevendo.
4 Utilizar projetos didáticos para alfabetizar
Contemplar, na rotina da classe, um processo planejado com a participação dos alunos que resulte em um produto final escrito (uma carta, um livro, um seminário etc.). Esse tipo de organização do trabalho preserva a intenção comunicativa dos textos (informar, entreter etc.), respeitando o destinatário real da produção. Com isso, fornece um sentido maior para as atividades a ser realizadas pelos alunos, já que eles sabem que o resultado final será lido por outras pessoas, além da professora. Nos projetos didáticos, as crianças enfrentam situações e desafios reais de produção. "Com isso, aprendem usos e funções da escrita enquanto aprendem a escrever", explica Cristiane Pelisssari. Uma das principais vantagens do trabalho com projetos didáticos é a possibilidade de articulação entre momentos de reflexão sobre o sistema alfabético e sobre as práticas de linguagem. Outro ponto positivo é a criação de um contexto para a leitura e a escrita: por estarem debruçados sobre determinado assunto, os alunos conseguem ativar um repertório de conhecimentos sobre o tema que estão pesquisando para antecipar o que ler e saber o que escrever .

Ações
Geralmente, os projetos estão relacionados à pesquisa de temas de interesse da criançada. Os alunos são convidados a buscar informações, relacionar conhecimentos, realizar registros, produzir textos e revisá-los. Uma das vantagens dos projetos é que eles proporcionam uma organização flexível do tempo: de acordo com o objetivo que se pretende atingir, um projeto pode ocupar somente alguns dias ou se desenvolver ao longo de vários meses.


Erros mais comuns
- Focar o trabalho excessivamente no produto final. Os alunos aprendem muito mais com todo o processo do que com a chamada culminância. 

- Não aproveitar os projetos para refletir sobre o sistema alfabético.Os alunos devem realizar registros e ter atividades de leitura em diversas etapas, articulando o sistema de escrita com as práticas de linguagem.

5Trabalhar com sequências didáticas

O que é 
Lançar mão de série de atividades focadas num conteúdo específico, em que uma etapa está ligada à outra. Na alfabetização, as sequências podem ser usadas para focar aspectos tanto da leitura como do sistema de escrita. 

Ações
Na leitura, uma opção é ler com as crianças diferentes exemplares de um mesmo gênero, variadas obras de um mesmo autor, textos sobre um mesmo tema ou versões de uma mesma história . A sequência deve estar ligada aos propósitos leitores que se quer aprofundar. Se a ideia é ler para saber mais, a sequência deve contemplar as diversas etapas de pesquisa, da localização ao registro de informações. Se o objetivo é a leitura para entreter, a turma pode avaliar os recursos linguísticos utilizados para provocar suspense, comicidade etc. e criar um arquivo de expressões úteis para as próprias produções. Uma sequência semelhante pode ser preparada para apresentar desafios relacionados ao sistema de escrita. Numa lista de livros de bruxa, por exemplo, a garotada pode ser convidada a criar um título que tenha palavras específicas (como "a bruxinha malvada").

Erros mais comuns
- Prever atividades sem ligação ou continuidade. Uma atividade deve preparar para a outra. Pode-se, por exemplo, começar lendo uma versão tradicional de Chapeuzinho Vermelho e terminar com uma carta do Lobo a Chapeuzinho.

- Não ter clareza dos objetivos da sequência didática. É fundamental ter em mente o que se quer ensinar e o que deve ser avaliado.
6Incluir atividades permanentes na rotina

O que é
Prever atividades diárias para colocar os alunos em contato constante com determinados conteúdos importantes para conseguir ler e escrever de forma convencional. "No caso da escrita, o domínio do sistema alfabético requer sucessivas aproximações e tentativas de escrever adequadamente", afirma Neurilene Martins. Outro foco é a aprendizagem de procedimentos e comportamentos leitores e escritores: por onde e como começo a ler? Como tomar pequenas notas na hora de pesquisa? Como expressar preferências literárias e trocar informações sobre os livros? 

Ações
Em termos de escrita, destaque para listas, textos de memória (como parlendas e poemas) e atividades com o nome próprio e os dos colegas de classe e com a troca de recomendações literárias. Quando se trata de ler, a possibilidade mais consagrada é a leitura diária feita pelo professor em voz alta de textos variados 

Erros mais comuns
- Não propor atividades com foco no sistema de escrita. É fundamental incluir atividades permanentes que levem a pensar sobre as relações grafofônicas.

- Insistir na leitura de um único gênero textual. As crianças precisam ter contato e familiaridade com uma variedade grande de textos para que consigam se comunicar por escrito em diferentes situações.

Fonte: revista Nova Escola

Trabalho com nomes

1. Escreva seu nome: Distribuir cartões ou providenciar crachás, pedindo que cada um escreva seu nome, como souber.

2. Memória de nomes: Cada aluno fala o seu nome e a professora escreve na lousa com letra bastão. Depois cada um vai à lousa e faz um traço com giz de cor em torno de seu nome.

3. Encontre seu nome: Distribua os cartões com os nomes ao acaso para os alunos. A um sinal cada um deverá encontrar o colega que está com seu nome.

4. Descubra o nome que falta: Escreva o nome de quatro alunos na lousa. Leia com eles apontando um a um. Peça que fechem os olhos e apague um dos nomes. Deverão dizer qual nome foi apagado.

5. Letras móveis: Distribua letras móveis e peça que montem e leiam seu nome e o de alguns colegas.

6. Cartaz com nomes dos alunos: Escreva o primeiro nome de cada aluno no cartaz aleatoriamente, registrando-os sem agrupá-los por ordem alfabética e nem por nomes de meninos e meninas. Cuidado com nomes compostos, como Ana Lúcia, deve-se colocar as duas palavras. O trabalho com o cartaz com nomes requer muitos dias, às vezes meses, pois é muito riquíssimo para desenvolver a leitura e a escrita das crianças.

7. A história de meu nome: Os alunos levarão para casa uma pesquisa, numa folha, para os pais contarem e escreverem o por quê da escolha do nome do filho. Na classe os alunos vão relatar para as outras crianças a história de seu nome.

8. Jogos: Como bingo, dominó, caça-nomes, cruzadinha, quebra-cabeça, forca e lacunado com os nomes dos alunos

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

"Educação Infantil é cidadania"

Justificativa:
A cidadania só tem sentido como testemunho e prática de conhecimentos que levam à ação. É urgente levantar as bandeiras cidadãs e aprender a mobilizar conhecimentos para fazer intervenções solidárias. É um direito dos nossos alunos.

Objetivos:

- Despertar a consciência cidadã das crianças participantes do projeto;
- Proporcionar aos alunos oportunidades para que possam questionar, criticar, dar opiniões do que seria preciso mudar para que possamos viver num país melhor;

- Ajudar na formação de cidadãos conscientes de suas potencialidades, conhecedores de seus direitos e responsabilidades;

Falando de cidadania:

“Formar o cidadão é dar as orientações básicas de respeito 
e de condição social. A condição social é que faz o cidadão. 
É conscientizar e para isso é fundamental a escrita, a 
leitura, a compreensão do mundo. Através da educação, o 
aluno vai saber conhecer os seus direitos, as suas 
obrigações e saber respeitar o próximo. Saber ser gente"
            Ao percorrer as diferentes dimensões e espaços da Educação Infantil, percebe-se, com clareza, que essa primeira etapa da escolarização da criança tem um papel fundamental no processo de constituição do ser humano. Um olhar mais atento e cuidadoso sobre o trabalho que se realiza nos diferentes grupos que integram esse nível de ensino, vislumbra a complexidade desse período, tão rico em possibilidades de construções e de constituição de identidades. Por tudo isso, conferir ao vivo e em cores o cotidiano da Educação Infantil é, primeiramente, permitir-se viver o encantamento e a magia dos primeiros passos da formação de homens e mulheres na construção de uma cidadania plena. É, também, debruçar-se sobre a criança pequena e ter do ser humano sua melhor imagem.  Imagem que se multiplica ao longo da vida, principalmente quando a transição do contexto familiar para o escolar acontece com acolhimento, respeito, afeto e compromisso. 
             A compreensão, portanto, do ser humano, nessa primeira etapa educativa, é fundamental para organizar e estruturar um ambiente coletivo infantil de vivências, convivências e aprendizagens que respeitem o desenvolvimento bio-psico-social das crianças e promova ao mesmo tempo, os avanços necessários à ampliação do mundo físico e sócio-cultural, assim como a construção de conhecimentos e valores fundamentais a formação de sujeitos éticos.
              Nesta perspectiva, o dia-a-dia das creches e dos grupos de Educação Infantil prioriza as múltiplas linguagens da arte e carrega o burburinho próprio da curiosidade, da liberdade de movimentos e de expressões. O cantarolar de muitas vozes, não é só desejado, como deve ser assegurado e festejado todos os dias:
“Bom dia, bom dia,
a todos vou dar.
 Bom dia, bom dia,
                             feliz  a cantar.” (Domínio popular)
                  A chegada das crianças nas instituições educativas é também o encontro com as famílias. Recebê-las de braços abertos, compreendendo-as como parceiras essenciais é, antes de tudo, reconhecer o papel complementar da Educação Infantil. A troca permanente entre pais e outros educadores é fundamental para o desenvolvimento da criança em todas as suas dimensões, além de ser um aprendizado conjunto. Todos crescem nessa interação. Crescem as crianças, as famílias, crescem os educadores, crescem as instituições, cresce toda a comunidade envolvida.
                   Esse desafio cotidiano exige das instituições de Educação Infantil o repensar diário de sua organização. O rever permanente dos caminhos percorridos. Rever os espaços, rever os tempos e os diferentes ritmos estruturadores da rotina de atividades que integram o educar/cuidar. Dessa forma, toda a comunidade educativa é convidada a redimensionar e qualificar o projeto político pedagógico, em que está inserida.  .Por meio da rotina, a instituição revela as concepções que se tem de criança, de educação e dos profissionais que nelas atuam. É importante entendê-la como um caminho, uma cadência de atividades que norteia e organiza as ações pedagógicas. Pela sua regularidade, a rotina garante à criança segurança, pois define o que vai acontecer ao longo do dia, da semana, do mês e do ano, reafirmando sua condição de sujeito nessa construção. Envolver os meninos e as meninas, de tão pequena idade, nessa construção exige, por parte dos adultos, sensibilidade e escuta. Requer considerar o que é próprio de cada idade: interesses, gostos, anseios, preferências, motivação, ritmos, formas de comunicação e interação, bem como as histórias de vida e seu contexto sociocultural, a fim de estabelecer diálogos, compartilhar significados e firmar acordos coletivos de convivência. Dessa forma, a instituição estará contribuindo efetivamente para o desenvolvimento da autonomia da criança e para a constituição de sua identidade cidadã.